Jogo interessante com alguns momentos de arte e outros desesperantes.
Os adeptos que assistiram ao jogo tiveram de ter nervos de aço para aguentar os sucessivos falhanços dos avançados portistas. Quanto aos jogadores na sua maioria tiveram alma de fogo, mas aqui e ali, além da sorte. faltou-lhes um pouco os nervos de aço.
O FCP foi nitidamente superior ao longo dos 120 minutos, teve várias oportunidades para matar o jogo, mas a desconcentração, umas vezes, e a falta de sorte e a inspirição de um guarda-redes (que cumpriu primorosamente o seu papel) tirou ao FCP a hipótese de passar aos quartos de final da Champions. Foi pena, porque o FCP nunca teve uns oitavos de final tão acessíveis.
Parabéns ao Shalke que, com uma equipa superdefensiva, soube gerir a vantagem que trouxe da Alemanha.
Golo fabuloso de inevitável Lisandro.
O FCP foi injustamente eliminado na lotaria da marcação de pontapés de grande penalidade (1 - 4).
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