Mau de mais para merecer qualquer comentário.
O Professor Pardal regressou e mais uma vez esqueceu-se do chapéu dos pássaros pensadores. De facto tudo o que se está a passar em torno da equipa e do clube assemelha-se cada vez mais uma má banda desenhada, até porque nada tem de original.
Como é hábito não comento os actos e as palavras dos dirigentes dos outros clubes, pois a mim o que interessa é que o meu seja servido por muitos e bons. A partir deste pressuposto só posso concluir que o que de mau se está a passar no meu clube não é culpa dos que estão fora, mas sim dos que estão dentro. Porque será que anda tudo calado?
Todos conhecem a história do cão que morde a pedra em vez de morder o homem que lhe atirou a dita. Acho que andamos, nós portistas, a morder a pedra em vez de morder quem a atira.
Termino com uma pequena referência ao jogo, por respeito aos jogadores que, para além da bola, são os menos culpados. Para mim o melhor em campo foi o Helton, pois com uma grande defesa salvou o FC Porto de um vergonhoso empate. Uma referência à Naval, que dentro das suas possibilidades fez o que podia por vencer ou pelo menos empatar o jogo. Não fosse o lance infeliz de Fernando, que introduziu a bola na própria baliza, e o resultado poderia ter sido outro. Na segunda parte o desnorte do FCP foi evidente, passando a jogar em casa num sistema de contra-ataque atabalhoado, terminando o jogo a fazer substituições para queimar tempo. Vergonhoso.
E mais não digo, porque hoje estou muito azedo.
O Professor Pardal regressou e mais uma vez esqueceu-se do chapéu dos pássaros pensadores. De facto tudo o que se está a passar em torno da equipa e do clube assemelha-se cada vez mais uma má banda desenhada, até porque nada tem de original.
Como é hábito não comento os actos e as palavras dos dirigentes dos outros clubes, pois a mim o que interessa é que o meu seja servido por muitos e bons. A partir deste pressuposto só posso concluir que o que de mau se está a passar no meu clube não é culpa dos que estão fora, mas sim dos que estão dentro. Porque será que anda tudo calado?
Todos conhecem a história do cão que morde a pedra em vez de morder o homem que lhe atirou a dita. Acho que andamos, nós portistas, a morder a pedra em vez de morder quem a atira.
Termino com uma pequena referência ao jogo, por respeito aos jogadores que, para além da bola, são os menos culpados. Para mim o melhor em campo foi o Helton, pois com uma grande defesa salvou o FC Porto de um vergonhoso empate. Uma referência à Naval, que dentro das suas possibilidades fez o que podia por vencer ou pelo menos empatar o jogo. Não fosse o lance infeliz de Fernando, que introduziu a bola na própria baliza, e o resultado poderia ter sido outro. Na segunda parte o desnorte do FCP foi evidente, passando a jogar em casa num sistema de contra-ataque atabalhoado, terminando o jogo a fazer substituições para queimar tempo. Vergonhoso.
E mais não digo, porque hoje estou muito azedo.
1 comentário:
Meu caro João, se és quem eu penso peço que me desculpes este tratamento familiar, pois é meu hábito tratar por tu as pessoas que me são simpáticas, por isso estás à vontade para usar o mesmo tratamento.
Quanto à história do cão é simples e é conhecida e descrita, simplesmente a adaptei à realidade actual do meu clube, não é nenhuma indirecta a ninguém de fora. O que se passa na casa dos outros não me interessa e por isso não costumo escrever sobre os outros, mesmo que a realidade alheia não seja muito diferente daquela que vejo e sinto no meu clube.
Para mim quem atira a pedra são os dirigentes do meu clube e quem a morde somos nós os adeptos, sócios ou simples simpatizantes. Tal como o cão atiramo-nos à consequência, não à causa, pelo menos a maioria, mas como eu não gosto de rebanhos, vou seguindo contra a corrente.
É evidente que poderia falar dos outros, mas este blog é para falar do FCP e, pelo menos eu, só em circustâncias muito especiais e quando o bom nome do meu clube e não o dos dirigentes, estiver em causa é que o farei.
Respeito todos as instituições desportivas, a todas reconheço valor, mas já não respeito, nem devo, as pessoas que os dirigem e, em primeiro lugar, as do meu clube, porque cada qual faz da sua casa aquilo que quiser e eu queria que a minha casa se comportasse de outra maneira, mesmo que às vezes a irracionalidade pareça ter razão.
Abraço e volta sempre que serás muito bem-vindo. Só te peço que faças os teus comentários no próprio artigo, porque me será muito mais fácil responder.
Enviar um comentário