Cheguei ao estádio atrasado e não sabia como estava o resultado até me sentar no meu lugar e ter reparado que o FCP perdia por 1-0. Nesse preciso momento Luís Fabiano marcou o golo de empate.
Não gostei do que vi até ao fim da 1.ª parte. O FCP jogou mal, muito mal. No intervalo perguntei aos parceiros do lado como tinha decorrido o jogo até ter chegado disseram-me que a equipa parecia nem estar em campo.
Começou a segunda parte e apesar de se manter um jogo atabalhoado e confuso, em que cada jogador parece ainda desconhecer qual é o seu lugar e, sobretudo a sua função e posição dos diferentes colegas, a atitude passou a ser bem diferente da demonstrada na primeira parte. O FCP pressionou, controlou a bola, rematou e, sobretudo, criou várias situações de perigo em que o golo só não se concretizou porque na baliza do Estoril esteve um ilustre desconhecido que dá pelo nome de Jorge.
Em resumo o jogo não valeu grande cois, apesar de ter melhorado na segunda parte, o treinador ainda não tem uma táctica de jogo defenida e ainda parece andar a ensaiar várias alternativas, compreende-se, mas começa a ser urgente a equipa ser mais audaz e concretizadora, pois no capítulo da concretização as percentagens foram supreeendentes: FC Porto 9,52%, Estoril 66,67%. Meus senhores há que treinar e afinar essa pontaria.
Uma última palavra para o guarda-redes estorilista Jorge. Espero que não tenha feito a exibição da sua vida, porque assim perder-se-ia mais um excelente guarda-redes. Se Jorge conseguir manter, ou até mesmo melhorar, as suas performences, estamos na presença do próximo guardião das redes nacionais, isto se o critério do seleccionador for o de escolher o melhor e não optar por outro qualquer critério pessoal ou imposto. Um bocadinho de veneno fica sempre bem.
1 comentário:
Se ele continuar a jogar assim, não joga contra o benfas.
Enviar um comentário