sexta-feira, janeiro 21, 2005

Ao Caneira


Desculpa só agora, depois do trágico falecimento da tua filhinha de oito meses, me dirigir a ti, mas tenho estado sem computador há já alguns dias.

Dedico-te, nesta minha singela homenagem, o pequeno e belo poema de Eugénio de Andrade que se encontra no post anterior.

Para ti toda a força do mundo, porque é das fraquezas que se faz a força, que rapidamente ultrapasses esses momentos de infelicidade porque estás a passar, porqu é em frente que segue o caminho.

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