E pronto, terminou a época futebolística em Portugal. Terminou não, ainda temos dois jogos importantíssimos da Selecção Nacional com vista ao seu apuramento para o Mundial 2006, mas clubisticamente falando acabou mesmo. Vamos agora entrar na época do defeso.
No entanto ontem jogou-se a final da Taça de Portugal entre o VFC Setúbal e o SL Benfica, recente vencedor do Campeonato Nacional.
Foi um jogo interessante, sobretudo por parte do Vitória de Setúbal que, com as armas de que dispunha tudo tentou para alcançar a vitória, tyendo o seu técnico, Rachão, arriscado fortemente para sair vencedor. E como costuma dizer-se quem não arrisca não petisca e quem se esquece de pôr empenho em campo, iludido com o peso das camisolas, perde.
Vitória justíssima do Setúbal que lutou muito e teve de defrontar adversários de peso até chegar à final. Parabéns Setúbal.
Deixo aqui também uma mensagem de parabéns para Hélio, campeão de Riade, que dedicou uma vida desportiva ao Vitória de Setúbal e que ontem, com inteiro merecimento se despediu da profissão de futebolistas erguendo a Taça que a sua equipa merecidamente havia ganho.
O meu voto é que o Setúbal volte aos êxitos que o celebrizaram nos anos 60 e faça uma boa época interna, mas sobretudo internacionalmente, indo tão longe quanto possível na prova que vai disputar por mérito e direito próprios: a Taça UEFA.
No entanto ontem jogou-se a final da Taça de Portugal entre o VFC Setúbal e o SL Benfica, recente vencedor do Campeonato Nacional.
Foi um jogo interessante, sobretudo por parte do Vitória de Setúbal que, com as armas de que dispunha tudo tentou para alcançar a vitória, tyendo o seu técnico, Rachão, arriscado fortemente para sair vencedor. E como costuma dizer-se quem não arrisca não petisca e quem se esquece de pôr empenho em campo, iludido com o peso das camisolas, perde.
Vitória justíssima do Setúbal que lutou muito e teve de defrontar adversários de peso até chegar à final. Parabéns Setúbal.
Deixo aqui também uma mensagem de parabéns para Hélio, campeão de Riade, que dedicou uma vida desportiva ao Vitória de Setúbal e que ontem, com inteiro merecimento se despediu da profissão de futebolistas erguendo a Taça que a sua equipa merecidamente havia ganho.
O meu voto é que o Setúbal volte aos êxitos que o celebrizaram nos anos 60 e faça uma boa época interna, mas sobretudo internacionalmente, indo tão longe quanto possível na prova que vai disputar por mérito e direito próprios: a Taça UEFA.
2 comentários:
Só uma rectificação.
Não se chama Helder. O brilhante jogador vitoriano que jogou foi campeão do mundo em de Riade chama-se Hélio.
Assim como o gás que lhe deu o nome é raro, jogadores como este com amor à camisola são raríssimos.
Obrigado, meu caro Bolhão, mas a pressa levou a que trocasse o nome e, como dizes , é raro ver um jogador que, nos dias de hoje, ainda joga com amor à camisola como ele o fez ao longo de 20 anos de carreira futebolística.
Até por isso as minhas sinceras desculpas ao HÉLIO por lhe ter trocado o nome, mesmo que tenha sido por engano
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