Resultado justo para um jogo que não teve grande história, ou melhor a sua história foi abafada pelo ruído de um outro desafia (SLB-SCP) que se disputava a cerca de 350 Km de distância.
Ganhou quem fez alguma coisa para ganhar, isto é o FCP. Quanto ao Rio Ave confirmou-se a quebra que já se vinha notado à algumas jornadas para cá, mesmo assim não deixou de criar dificuldades ao FC Porto, muitas vezes mais fruto de ressaltos fortuitos do que propriamente por jogo construido, mas não deixou de cumprir o seu papel, dificultar a vitória ao ainda campeão nacional e europeu.
No FCP destaque para Diego, Ibson e o sempre jovem e felino Baía, também Maniche, vindo de uma lesão, esteve a nível aceitável. McCarthy e Postiga cumpriram, quanto a este último mostrou-se sempre buliçoso, mas também trapalhão e perdulário, destaca-se, no entanto, a sua subida de de forma e níveis de confiança, que muito úteis poderão vir a ser à nossa equipa na próxima época. Golos de McCarthy e Leandro.
Em função deste resultado e no verificado no outro jogo já anteriormente citado, percebemos a dimensão do empate do FC Porto no jogo da jornada anterior.
Apesar de muitos pensarem que o campeonato já está entregue e por isso a última jornada é só para cumprir calendário, não me parece que se possa pensar como se tudo já estivesse decidido. É cert que ao SLB só falta um ponto para ser campeão e um ponto é um ponto, assim como ao FCP faltam 3 pontos, embora o SLB dependa só de si e precise somente de um empate não pode, de maneira nenhuma, desprezar a equipa adversária como se ela ali estivesse só para prestar vassalagem. Da mesma forma o FCP precisa de ganhar os seus 3 pontos à Académica (equipa pela qual, a par do Salgueiros, nutro um carinho especial). Daqui saúdo o facto de a Briosa já ter escapado à despromoção, mas espero que o brio profissional dos seus jogadores e treinadores tudo façam para contrariar a vitória do nosso FC Porto.
Para nós portistas em geral, e em particular para os que escrevem aqui, não esperamos nem gostamos de vitórias fáceis e muito menos facilitadas, por isso temos a certeza que as três equipas (FCP, Académica e equipa de arbitragem)que vão estar presentes no relvado do Dragão no próximo domingo se comportem de forma exemplar e com brio profissional. O último jogo é igual a qualquer oputro e quando duas equipas entram em campo é parar tentar vencer o jogo, seja contra que adversário for. Esperamos evidentemente que o FCP seja melhor e vença o jogo, é a sua obrigação, depois de uma das épocas mais irregulares dos últimos 30 anos em que desperdiçou 22 pontos em casa (???). Esperemos que fique por aí.
Tal como somos exigentes com os nossos e com os que nos defrontam jogo a jogo, esperamos, desejamos e exigimos que, no outro encontro (Boavista FC - SL Benfica) que vai decidir o título o comportamento seja idêntico àquele que defendemos para o nosso desafio (FC Porto - Académica).
Que todos os profissionais de futebol manifestem com brio e galhardia o seu profissionalismo e que vençam aqueles que de facto merecem. Que esta última jornada seja lembrada pelo valor das equipas que vençam os respectivos jogos e não por factos alheios ou subterfúgios mais ou menos escuros.
Ganhou quem fez alguma coisa para ganhar, isto é o FCP. Quanto ao Rio Ave confirmou-se a quebra que já se vinha notado à algumas jornadas para cá, mesmo assim não deixou de criar dificuldades ao FC Porto, muitas vezes mais fruto de ressaltos fortuitos do que propriamente por jogo construido, mas não deixou de cumprir o seu papel, dificultar a vitória ao ainda campeão nacional e europeu.
No FCP destaque para Diego, Ibson e o sempre jovem e felino Baía, também Maniche, vindo de uma lesão, esteve a nível aceitável. McCarthy e Postiga cumpriram, quanto a este último mostrou-se sempre buliçoso, mas também trapalhão e perdulário, destaca-se, no entanto, a sua subida de de forma e níveis de confiança, que muito úteis poderão vir a ser à nossa equipa na próxima época. Golos de McCarthy e Leandro.
Em função deste resultado e no verificado no outro jogo já anteriormente citado, percebemos a dimensão do empate do FC Porto no jogo da jornada anterior.
Apesar de muitos pensarem que o campeonato já está entregue e por isso a última jornada é só para cumprir calendário, não me parece que se possa pensar como se tudo já estivesse decidido. É cert que ao SLB só falta um ponto para ser campeão e um ponto é um ponto, assim como ao FCP faltam 3 pontos, embora o SLB dependa só de si e precise somente de um empate não pode, de maneira nenhuma, desprezar a equipa adversária como se ela ali estivesse só para prestar vassalagem. Da mesma forma o FCP precisa de ganhar os seus 3 pontos à Académica (equipa pela qual, a par do Salgueiros, nutro um carinho especial). Daqui saúdo o facto de a Briosa já ter escapado à despromoção, mas espero que o brio profissional dos seus jogadores e treinadores tudo façam para contrariar a vitória do nosso FC Porto.
Para nós portistas em geral, e em particular para os que escrevem aqui, não esperamos nem gostamos de vitórias fáceis e muito menos facilitadas, por isso temos a certeza que as três equipas (FCP, Académica e equipa de arbitragem)que vão estar presentes no relvado do Dragão no próximo domingo se comportem de forma exemplar e com brio profissional. O último jogo é igual a qualquer oputro e quando duas equipas entram em campo é parar tentar vencer o jogo, seja contra que adversário for. Esperamos evidentemente que o FCP seja melhor e vença o jogo, é a sua obrigação, depois de uma das épocas mais irregulares dos últimos 30 anos em que desperdiçou 22 pontos em casa (???). Esperemos que fique por aí.
Tal como somos exigentes com os nossos e com os que nos defrontam jogo a jogo, esperamos, desejamos e exigimos que, no outro encontro (Boavista FC - SL Benfica) que vai decidir o título o comportamento seja idêntico àquele que defendemos para o nosso desafio (FC Porto - Académica).
Que todos os profissionais de futebol manifestem com brio e galhardia o seu profissionalismo e que vençam aqueles que de facto merecem. Que esta última jornada seja lembrada pelo valor das equipas que vençam os respectivos jogos e não por factos alheios ou subterfúgios mais ou menos escuros.
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